Perceber no corpo a potência do pensamento-ação. Permitir-se vibrar, ser vibração: oscilação, trepidação, balanço. A linha do lado que é ser você mesmo de outro modo, receber o outro para somar sem deixar de ser o que ser é, o que sou, o que somos. E fazer isso com a chamada boa liberdade, aquela que deve ter a ética humana como pressuposto fundamental, como suporte para a relação com o outro, no e pelo outro, partindo de nós mesmo, chegando em nós mesmos.

Pois ser/estar no mundo é isso:

ANDAR,
ANDAR,
CAMINHAR,
ANDAR,
ANDAR,
ANDAR,
ANDAR,
CAMINHAR,
NASCER,
ANDAR,
CAMINHAR,
TRANSFORMAR
MORRER
CAMINHAR,
ANDAR,
ANDAR,
RENASCER,
NASCER,
RENASCER,
CAMINHAR,
CORRER,
CAMINHAR,
ANDAR,
PARAR
RETORNAR
ETC

… e sermos (tentar ser) uma pessoa um pouco melhor a cada dia, a cada situação, a cada encontro, a cada discordância, a buscar o rigor e os rigores que me/nos possibilite sobreviver de um jeito humano, a respeitar os silêncios e as urgências de cada um e de cada nós.

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